As transformações do sistema financeiro vão além da tendência de digitalização que, em maior ou menor grau, alcança a maior parte dos segmentos econômicos no Brasil e no mundo.
Quando pensamos na indústria bancária e nos demais agentes atuantes nesse mercado, é importante considerarmos também as mudanças nas relações de trabalho que abrem novas perspectivas de carreira em um momento no qual, justamente em virtude dos processos de transformação digital, as vagas em bancos e instituições tradicionais vêm se reduzindo.
Sobre esse ponto, dados do Banco Central apontam que em 2021, mais de 18 mil agências físicas foram fechadas no Brasil, enquanto o DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) indicou que 15,4 mil empregos foram encerrados até julho do ano passado, fato que permite inferir que, mais do que uma escolha, um estudo de novas possibilidades de trabalho é uma demanda para os profissionais do sistema financeiro, dado o contexto de plena disrupção desse setor.
E as oportunidades existem, haja vista que, como em todo cenário de mudança mais profunda em segmentos da economia, respostas vão sendo criadas dentro de um ambiente de livre concorrência, forte competição e busca pelo aproveitamento de talentos do mercado.
E isso ocorre de modo bastante claro e objetivo no universo do crédito empresarial. A partir do processo de fragmentação desse mercado – que viu tanto o volume de capital se ampliar no Brasil ao longo dos últimos anos, quanto o número de agentes ofertando linhas de crédito para diferentes perfis de empresas – vem se consolidando no país o conceito da intermediação de crédito, que, de modo objetivo, consiste no suporte oferecido por empresas especializadas para que companhias do país encontrem produtos creditícios adequados para a realidade de seus negócios.
Atendimento de uma demanda represada do mercado + modelo de negócio inovador + investimentos no desenvolvimento do novo perfil do profissional de crédito: esses pilares estão entre as bases da equação que faz surgir oportunidades atrativas no segmento de crédito empresarial para profissionais com experiência, vontade de crescer e dispostos a investir em seu desenvolvimento.
Em nossa empresa , por exemplo, o trabalho de intermediação de crédito é conduzido a partir da combinação entre tecnologia advinda de nossos centros de inteligência focados no mapeamento de produtos em instituições financeiras e, sobretudo, do trabalho dos especialistas em crédito empresarial, responsáveis por apoiar empresas na construção de relações sólidas com os bancos, identificar oportunidades comerciais e desenvolver estratégias de negociação visando a melhoria de condições para nossos clientes.
E por acreditarmos no pioneirismo de nosso trabalho, oferecemos para todos os nossos talentos a formação de especialistas em crédito empresarial, com o qual cada um de nossos colaboradores ampliará seus conhecimentos sobre as tendências do mercado de crédito, reforçará soft skills (negociação, relacionamento, análise) e habilidades técnicas (vendas, prospecção, metodologia de nosso negócio) que os tornarão ainda mais aptos para lidar com as transformações de nosso setor.
Trabalhamos ainda a mentalidade empreendedora de nossos colaboradores por acreditarmos que o sistema financeiro do futuro será formado por profissionais independentes, proativos e capazes de guiar suas carreiras sem medo da quebra de paradigmas que faz parte de todo processo de mudança no mercado.
Em outras palavras: o segmento de crédito empresarial também está se modificando. Mas, tal transformação, longe de ser um empecilho para carreiras de sucesso, oferece um norte para profissionais do sistema financeiro com visão de futuro. E você, que caminho deseja escolher?
Fontes dos dados
https://www.poder360.com.br/economia/grandes-bancos-fecham-154-mil-empregos-na-pandemia/
Maurício, só reforçando que não citei diretamente o nome da Loara porque o LinkedIn bloqueia em artigos. Acredito que assim sobe, mas temos que testar também
